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Vendas no varejo caem em abril após três meses de alta, diz IBGE

Resultado é o pior para o mês desde 2020; no acumulado nos últimos 12 meses, índice foi a 3,4%, segundo Pesquisa Mensal de Comércio

Economia|Clarissa Lemgruber, do R7, em Brasília

Vendas no varejo caem 0,4% em abril Fernando Frazão/Agência Brasil/07.10.2021

As vendas do comércio varejista recuaram 0,4% em abril, em comparação com março, quando variou 0,8%, e interrompeu uma série de quatro meses de variações muito próximas de zero, consideradas como estabilidade.

O patamar é o pior para o mês desde 2020, quando registrou queda de 15,8%. A média móvel trimestral variou 0,3% no encerramento em abril.

Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal de Comércio, divulgada nesta quinta-feira (12) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

No acumulado no ano, o setor teve crescimento de 2,1% e, nos últimos 12 meses, de 3,4%.


Em abril, houve equilíbrio entre taxas positivas e negativas. Veja as atividades que registraram taxas positivas:

  • Livros, jornais, revistas e papelaria (1,6%)
  • Outros artigos de uso pessoal e doméstico (1%)
  • Tecidos, vestuário e calçados (0,6%)
  • Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (0,2%).

Por outro lado, houve queda nos segmentos de combustíveis e lubrificantes (-1,7%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-1,3%), hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,8%) e móveis e eletrodomésticos (-0,3%).


As duas atividades adicionais que compõem o varejo ampliado nesse indicador tiveram variação negativa: veículos e motos, partes e peças, com –2,2%, e material de construção, com –0,4%.

Abril de 2025 x abril de 2024

Em relação a abril de 2024, o volume de vendas do comércio varejista cresceu 4,8%, com altas em cinco das oito atividades pesquisadas:


  • Outros artigos de uso pessoal e doméstico (10,9%);
  • Tecidos, vestuário e calçados (7,8%);
  • Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (6,4%);
  • Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (1,9%);
  • Móveis e eletrodomésticos (0,7%).

As outras três atividades apresentaram resultados no campo negativo: equipamentos e material para escritório informática e comunicação (-5,2%), livros, jornais, revistas e papelaria (-3,8%) e combustíveis e lubrificantes (-1,9%).

Por estado

Na agem de março para abril, houve resultados positivos em 17 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Rondônia (2,3%), Amazonas (1,7%) e Acre (1,6%).

Por outro lado, 9 Unidades da Federação tiveram resultados negativos, com destaque para: Goiás (-2,7%), Rio de Janeiro (-1,9%) e Minas Gerais (-1,7%). Tocantins registrou estabilidade (0%).

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